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RIO VERDE | Polícia apura se suspeito de estuprar a filha teve ajuda para fugir da cadeia

Por Eduardo Candido 23 Julho 2014 Publicado em Região
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Acusado de estupro Acusado de estupro Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil de Rio Verde, investiga se houve facilitação na fuga de um vigilante penitenciário, de 28 anos, preso suspeito de estuprar a filha de 12 anos.


A fuga ocorreu no domingo (20/07) na Casa de Prisão Provisória (CPP) do município, onde o homem estava detido desde o final de maio. Porém, o boletim de ocorrência sobre a fuga só foi registrada na noite do dia seguinte.


A polícia já começou o trabalho de buscas na região para tentar encontrar o presidiário. Possíveis envolvidos na fuga do agente penitenciário, além do diretor do presídio, ainda serão ouvidos.


De acordo com o gerencia regional da Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus), o local não tinha sinais de arrombamento. Uma sindicância foi aberta para apurar se houve falha na segurança ou se colegas facilitaram a fuga. Além disso, a investigação interna deve esclarecer o momento exato em que o agente escapou e por que houve demora em registrar o caso à polícia.


O vigilante penitenciário trabalhava na CPP e era funcionário concursado da prefeitura de Rio Verde, mas estava à disposição do estado e foi empregado na penitenciária, de acordo com a secretaria. O órgão informou também que o homem foi tirado de suas funções após a prisão.


O suspeito estava preso desde 28 de maio. De acordo com a Polícia Civil, o homem abusou da garota duas vezes, uma em outubro e outra em dezembro do ano passado (clique aqui e relembre). A vítima relatou os casos ao tio paterno no mês de janeiro, quando o homem foi até a delegacia e denunciou o próprio irmão.


A delegada Renata Ferrari, responsável pelo caso, informou que, após o segundo abuso, a vítima passou a morar com o irmão do suspeito, para que ele a protegesse. Segundo Ferrari, o acusado negou que tenha violentado a filha e disse que as declarações são infundadas.


O vigilante foi preso quando chegava para trabalhar na CPP. O suspeito foi indiciado por estupro de vulnerável, crime que tem pena de até 15 anos de detenção.


Fonte: G1 Goiás

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